Com ênfase em Recuperação Judicial e Falência, a Martinelli Consultores, Participações e Gestão Empresarial Ltda. atua como auxiliar do Poder Judiciário em processos de Recuperação Judicial e Falência, se dedicando essencialmente ao múnus público de Administradora Judicial, onde age com transparência, celeridade, imparcialidade e dinamismo, objetivando cumprir com a sua atribuição e, principalmente, colaborar para que a função social da Lei 11.101/05 seja atendida. Visa a superação da crise financeira de empresas “em recuperação judicial” ou a realização do ativo para pagamento do maior número de credores em processos falimentares.
Também atentos aos fundamentos das diversas áreas do conhecimento e às constantes atualizações de cada colaborador, nossa equipe está preparada para atuar na estruturação de operações complexas, como a reorganização de empresas e gestão de ativos mobiliários, imobiliários, tangíveis ou intangíveis, e para oferecer soluções que englobam questões negociais, contratuais, tributárias, contábeis, societárias, regulatórias e concorrenciais, entre tantas outras áreas afins. O objetivo maior é superar as expectativas e as necessidades de cada cliente, combinando atendimento personalizado e conhecimento técnico para a reestruturação das empresas, em seus aspectos financeiro, contábil, econômico e societário com foco na continuidade por gerações ou preparação para o mercado de capitais.
Nossa sede é própria desde 2003. Isso nos dá conforto e segurança para que, por gerações, nossos clientes possam sempre nos encontrar em um ambiente arborizado, distribuído em mais de 1.500 m2 de construção e quase 11.000 m2 de terreno. Da janela do nosso escritório avistamos o marco zero da cidade , o Moinho de Trigo, construído em 1913, sendo o primeiro porto da cidade, as instalações até hoje preservadas são centenárias e compõem a história econômica de Joinville, que é a maior e mais industrializada cidade do estado, onde se encontram grandes empresas como a Tupy (1938), a Dohler (1881), a Tigre (1938) e a Embraco (1971), e, tantas outras que nasceram como empresas familiares e conseguiram atravessar gerações.
